domingo, 31 de março de 2013

Odeio-te. Mas só um bocadinho.

És a pessoa que eu mais odeio neste momento. Só um bocadinho. Dos grandes, mas só um bocadinho.
Ai.
Tens personalidade, és giro dentro de um género específico de giro (daqueles que vêm sobretudo de dentro, e que transparecem para fora em todas as ocasiões), és inteligente e simples. Mas odeio-te.

Odeio-te porque me dás a volta à cabeça. E todos os dias me fazes dizer a mim própria que isto não é nada. És o amigo, o confidente, aquele a quem eu posso contar o que me apetecer, e aquele a quem eu não tenho problemas em contar todas as coisas menos boas do meu dia. Não me passa sequer pela cabeça excluir-te de qualquer tipo de cena para a qual seja convidada, e não vejo um dos meus dias aqui sem ti. És uma merda.
Dás, é-te retribuído, dás outra vez para depois te ser retribuído novamente. E depois disso. Nada. Era a ti que eu oferecia abrigo se me dessem a escolher de entre todos os homens que me rodeiam ou que já fizeram alguma vez parte da minha vida.
És Homem.

Tenho dito.







PS: Mais um post nhe nhe nhe e ai-valha-me-deus-que-sou-gaja deste blogue. Peço desculpa se a qualidade tem vindo a decrescer, mas isto ou é das hormonas ou da falta de sol (ainda não sei bem). Às vezes sai assim. Foda-se, merda, puta que pariu.

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