sexta-feira, 22 de março de 2013

Este filho da mãe deste Inverno que nunca mais acaba

Está um frio do caraças. 


Apesar de estar sol (hoje, e depois de muito tempo), ainda está tudo coberto de neve depois do nevão de há três dias atrás. Esta semana vim quase todos os dias de autocarro para o trabalho, o que é bem diferente daquilo que costumo fazer. Geralmente, a bicicleta é a minha fiel amiga para todo o lado que vou. Mas, os sinais do frio começam a ser evidentes na minha cara e mãos. E para além do mais, chego ao trabalho muito mais relaxada do que se vier de bike.

Estão 3 graus negativos e este fim-de-semana prevê-se descida da temperatura (há-de chegar aos -9 dizem eles). Está bonito. Como ando ocupada durante este mês, não vou a Portugal na Páscoa, portanto lá vou eu continuar a aturar mau tempo até que ele se lembre de ir embora. Enquanto isso estão 13 graus na minha terra e o sol brilha, disse-me a minha mãe há bocado (mas também já fui ver as previsões e vi que o tempo vai mudar, por isso, toma)...

Apesar de gostar do local onde vivo, estou um bocado arrependida por me ter mudado para um sítio que me faz pedalar durante 15 minutos para chegar ao trabalho. Não é que seja muito, mas geralmente faço o percurso a grande velocidade (por causa das horas) e sempre a subir. E raismeparta este percurso. Esta não é a única razão pela qual me arrependo, e todas as outras envolvem a querida da minha colega de casa. Mas isso vai dar pano para mangas noutros posts, prometo.


Este fim-de-semana tenho conferência numa cidade aqui ao lado e amanhã é dia de acordar cedinho. Por isso, hoje não há cá copos para ninguém. Melhor, também não ponho os pés na rua depois das 7 da tarde, e poupo-me deste briol.

Este é o post nhe nhe nhe da semana. Aquele em que me queixo da vida que levo. É isto.







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