domingo, 12 de maio de 2013

Tenho um nó na garganta. Daqueles que doem e que moem e que chateiam e que se deseja que passem rápido.

Não tenho tido muita vontade para escrever (peço desculpa...), nem de comer, nem de trabalhar (apesar de não ter outro remédio). Não acho que deva falar muito disto aqui no blogue, talvez o venha a fazer mais tarde, mas até lá vou-me manter mais no silêncio do que é saudável em relação a ele.

Tenho por todos os meus amigos e amizades que partilho com eles, um respeito e um amor que não têm fim. E neste momento, uma das mais presentes na minha vida nos últimos dois anos parece estar a caminhar em cima de uma corda que não pára de bambolear. E por razões que nem vale a pena explicar, de tão parvas que são...

Tenho mesmo um nó na garganta, foda-se.

Apetece-me fazer delete em alguns dias da minha vida nos últimos dois meses. E é para apagar momentos bons e outros que sem saber muito bem o que eram, agora sei que eram bons também. Mas quero apagá-los. E quero as noites na varanda a falar de coisa nenhuma, os passeios de bicicleta, as tardes de gelado e os domingos de documentários de volta. Quero mesmo.

Tenham um domingo melhor que o meu, por favor.
M

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